sexta-feira, 29 de abril de 2011

PROVA CANCELADA

"Do fundo do baú"

     Comunicamos aos interessados que foi cancelada a primeira etapa do torneio de "Saque Rápido" do CTM que seria realizada no próximo domingo dia 01/05/2011, conforme foi anteriormente divulgado aqui blog .
     Infelizmente não conseguimos os alvos que são específicos para esta modalidade.
     Agendaremos outra data e divulgaremos procês...

Num vai tê prova mais nóis vai tá lá no crube dano uns tirin pá matá a sardade do xerin de póiva queimada.


quinta-feira, 28 de abril de 2011

NOSSA ESTATÍSTICA DE VISITAS...


Caros amigos, esta é a estatística de visita ao nosso blog na primeira semana após construção da página. Esperamos que nossa página continue despertando interesse no esporte do Tiro Prático.


RANGERS OFFICERS by CTM !!!




O Clube de Tiro de Mossoró ganha dois ROs de peso!!!
Parabéns para Santiago e Ricardo Escóssia!!!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

UM POUCO DA HISTÓRIA DO TIRO ESPORTIVO NO BRASIL

O Esporte do Tiro surgiu no Brasil em meados do século XIX, com a imigração européia, principalmente alemães e italianos, vieram a se fixar nos estados da região Sul. Em conseqüência dos hábitos e costumes europeus, da abundância de caça na região foram fundados diversos Clubes de Caça e Pesca. Teve início assim o tiro esportivo em nossa pátria com a competição do "Tiro ao Rei" realizado nas Colônias Alemãs. Desde o início o Exército Brasileiro teve participação decisiva através dos Tiro de Guerra do Exército. 1º Campeão Olímpico Brasileiro, conquista obtida no dia 3
agosto de 1920, na prova do revólver a 30 metros sobre silhueta humanóide
em pé. Guilherme Paraense obteve 274 dos 300 pontos possíveis durante os VII Jogos Olímpicos da Era Moderna, realizados na cidade de Antuérpia, na Bélgica.



Em 1899 é criado no Rio Grande do Sul o Tiro Nacional, que tinha por finalidade incrementar a prática do Tiro ao Alvo pelas sociedades e Clubes de Tiro. Em 1906, foi criada a Confederação do Tiro Brasileiro que reunia todas as sociedades e Clubes de Tiro existentes, todas subordinadas ao Exército.

Em 1914 surge no Rio de Janeiro, o Revolver Clube de iniciativa do atirador e Tenente Guilherme Paraense e outros abnegados. A 3 de agosto de 1919 é inaugurado o estande de tiro do Fluminense Futebol Clube, por iniciativa de Afranio Costa dando o impulso necessário ao Tiro Brasileiro, que seria traduzido na primeira medalha olímpica de ouro do Brasil, conquistada pelo atirador Guilherme Paraense na Olimpíada da Antuérpia (Holanda) em 1920. Fruto desse sucesso, Afranio Costa funda no Rio de Janeiro em 02 de julho de 1923 a Federação Brasileira de Tiro (FBT), elaborando seus estatutos baseado na UIT (União Internacional de Tiro) como entidade civil do Tiro.

Em 1927 com a criação da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) órgão do governo que aglutinava todos os esportes amadores, foi extinta a FBT.

Em face do fracasso do esporte amador nas Olimpíadas de Los Angeles em 1932, Afranio Costa é chamado para reestruturar o Tiro Brasileiro, assim em 1935 novamente resurge a FBT (Federação Brasileira de Tiro) Em 1935 o CND (Conselho Nacional dos Desportos) sucede a CBD. O Tiro Brasileiro consegue bons resultados em Berlim apesar de não conquistar medalhas. Segue-se o período conturbado da 2ª Guerra Mundial onde as restrições do uso de armamento desorganizaram o Tiro no Brasil.

Finalmente a 11 de novembro de 1947, no auditório da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), no Rio de Janeiro, representantes de quatro recém-criadas Federações de Tiro, em sessão solene, elegeram o então atirador e ministro Afranio Antonio da Costa para presidir a Confederação Brasileira de Tiro ao Alvo (CBTA), denominada depois de CBT (Confederação Brasileira de Tiro).

Fonte: www.cbc.com.br.

TIRO PRÁTICO: TRÊS SÉCULOS DE HISTÓRIA

A competição de tiro remete ao advento da pólvora, criação chinesa durante a Idade Média. Foram os árabes que a levaram ao solo europeu.

Os primeiros torneios de tiro ao alvo com armas de fogo surgiram apenas no século XIX, com competições na Suécia, logo se alastrando para o restante da Europa.

Uma das entidades mais importantes no desenvolvimento do esporte foi a National Rifle Association, dos Estados Unidos, fundada em 1871. Posteriormente foi criada a Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF), que hoje possui 154 países filiados.

O Tiro está presente como esporte oficial em Olimpíadas desde a primeira edição da Era Moderna, em 1896, em Atenas, ficando fora apenas das edições de 1904, em St. Louis, nos Estados Unidos, e em 1928, em Amsterdã, na Holanda.

A Europa é o principal continente no mundo do Tiro Esportivo, com países fortíssimos em todas as quatro modalidades, como Suíça, França, Dinamarca, Noruega e Holanda. Fora do continente, os Estados Unidos são os principais adversários.

Fonte: tirocerto.homestead.com.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

SHOW DE ARGUMENTO!! Opinião de Alexandre Garcia sobre o desarmamento.


NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

TIRO NO PÉ


O Viva Rio (ONG desarmamentista) chegou a encontrar um motivo para comemorar a morte de crianças e adolescentes, conforme bem exemplificou Reinaldo Azevedo em seu blog:

Estamos muito felizes - tristes pela tragédia -, mas felizes em poder colaborar com a campanha que vai ser melhor que a de 2004. Ninguém pode ser contra uma campanha voluntária. Estamos felizes com essa atitude e confiantes em uma campanha ainda maior. Estamos otimistas que esta tragédia não foi em vão. Ela vai nos ajudar a construir um país sem armas”.


NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

SUIÇA DIZ NÃO AO DESARMAMENTO EM PLEBISCITO HISTÓRICO



          Com quase 60% dos votos, a propostas de restrições à posse de armas na Suíça foi rejeitada pela população em plebiscito realizado neste domingo (17/04/2011) que guardou impressionante semelhança ao referendo brasileiro de 2005.
          Para Bene Barbosa, presidente da ONG Movimento Viva Brasil e um dos coordenadores da campanha do “NÃO” no referendo de 2005 a semelhança entre os processos e o resultado no Brasil não causam espanto: “Somos países diferentes, com culturas diferentes, mas a necessidade de defesa é universal. É um direito natural de todo ser humano. É absurda a idéia que uma minoria pode tirar isso de todos.”

NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

sábado, 16 de abril de 2011

PELA MANUTENÇÃO DA PERMISSÃO DA VENDA DE ARMAS A CIVIS

Meus Amigos,
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:


«PELA MANUTENÇÃO DA PERMISSÃO DA VENDA DE ARMAS A CIVIS»


Clique aqui-->  http://www.peticaopublica.com.br/?pi=REF2005


Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordaras.


Obrigado.
Francisco Severino Neto

NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

quinta-feira, 14 de abril de 2011

11/04/2011 - Especialistas Esclarecem Origem de Armamento.

Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line

A tragédia ocorrida no Rio de Janeiro reabriu no país a discussão sobre as armas de fogo, com imediatas propostas de se proibir tais instrumentos de circular, através de legislações ainda mais rígidas. Do mesmo modo, diversas teorias surgem para explicar o acesso do criminoso às armas e à munição utilizadas no massacre. Porém, para os especialistas em segurança pública e armamento da ONG Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa e Fabricio Rebelo, o foco da discussão está equivocado, pois a questão não é a lei, indiscutivelmente dura, mas sim o combate ao criminoso, que não a respeita.


Para Bene Barbosa, no caso de Realengo, nada que o assassino fez poderia ser evitado com mais leis, restrições ou proibições às armas. “As armas utilizadas pelo assassino foram adquiridas no mercado negro, e não em qualquer loja, com autorização da Polícia Federal, como muitos parecem pensar. Na verdade, de acordo com nossa legislação atual, nem idade para comprar armas ou munição esse indivíduo tinha, pois isso só é permitido após os 25 anos e, ainda assim, em situações excepcionais. Então, num casos desses, a lei foi completamente descumprida, de nada adiantando que fosse mais rígida”, explica Barbosa. “O que faltou foi o Estado impedir o comércio ilegal dessas armas, como hoje se apurou ter ocorrido, inclusive por um preço irrisório”, conclui.


Já para Fabricio Rebelo, o Brasil tem hoje uma das legislações mais rígidas do mundo quanto às armas de fogo, capaz, muitas vezes, de inviabilizar sua aquisição por quem delas precisa para defesa e mesmo por atiradores esportivos e colecionadores. O problema, segundo aponta, é a facilidade de aquisição no mercado negro, por valores irrisórios. “Uma arma semelhante à que o assassino utilizou no massacre, por exemplo, adquirida por R$250,00 no mercado negro, custaria legalmente mais de R$1.500,00 e só poderia ser comprada após o cumprimento de diversos trâmites burocráticos, que hoje levariam no mínimo seis meses. Porém, de nada adianta ter uma legislação rígida, que praticamente inviabiliza a aquisição legal de armas, se os criminosos continuarem a ela tendo acesso no mercado negro, no qual a lei não impera”, afirma Rebelo.


Os especialistas confirmam que o país vive hoje um problema crônico de comércio ilegal de armas, que, enquanto não for combatido, impede qualquer avanço na redução de crimes com esses equipamentos. Para Rebelo, “não se pode tratar a questão do tráfico de armas com ideologias desarmamentistas, mas com ações que mostrem resultados. Restringir ainda mais a legislação sobre armas só afeta as legais, não produzindo nenhum efeito na arma marginal, como as utilizadas no massacre do Rio de Janeiro”, finaliza.


Bene Barbosa ratifica a afirmação: “não é sequer lógica a solução simples da proibição das armas, pois o que se está propondo é, diante do problema da violência, desarmar a vítima. Faz sentido?”, questiona.

NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

08/04/2011 - A TRAGÉDIA, A DOR DO LUTO E O OPORTUNISMO

Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line

A TRAGÉDIA, A DOR DO LUTO E O OPORTUNISMO

* Por Bene Barbosa e Fabricio Rebelo
O Brasil amanheceu de luto nesta sexta-feira. Uma tragédia de dimensão sem precedentes, protagonizada por um criminoso desajustado, ceifou vidas inocentes de nossa população, justamente dentre sua parcela mais indefesa, as crianças. O momento é de lamento e profunda tristeza, bem assim de se solidarizar aos pais, familiares e amigos na dor de suas perdas.

Diante de um evento dessa natureza, impossível não se questionar causas ou o que se poderia fazer para evitá-lo. O debate e a reflexão são saudáveis e tendem a ser proveitosos, sempre. Contudo, precisa-se de muito cuidado com oportunismos e a nefasta utilização da tragédia e da dor da perda para justificar posicionamentos ideológicos infundados.

Infelizmente, somos obrigados a identificar essa postura nos comentários lançados sobre o assunto por grande parte dos especialistas de plantão e, sobretudo, de setores politizados da mídia. Frente à tragédia, buscam responsabilizar o meio, a arma, e não a conduta, isto é, o crime, a ação de atirar deliberadamente em vítimas inocentes. Com isso, pretendem reabrir o debate sobre o desarmamento da população e o enrijecimento, ainda maior, dos regramentos sobre as armas de fogo.

Mas, de que adiantariam tais medidas no assombroso caso com o qual nos deparamos? A resposta foi dada ainda ontem pelo jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog: nada. Absolutamente nada.

Toda a conduta do assassino foi ilegal. De acordo com as leis que hoje já existem, ele sequer possuía idade para ter armas ou comprar munição; as armas não possuíam registro; ele não tinha porte de arma. Era, integralmente, um criminoso, além de um louco premeditadamente suicida. E, para quem já está completamente à margem da lei, com o manifesto intento de ceifar a própria vida, de que adiantariam mais restrições e proibições?

Acreditar que quaisquer alterações legais possam surtir efeito em casos assim é assumir a prepotência de que se pode legislar sobre a loucura, como bem definiu o Primeiro Ministro Inglês, após outro louco matar doze pessoas, em 2010.

O evento fatídico, numa fria análise, em nada se correlaciona às armas legalmente possuídas pela sociedade, mas à ineficiência do Estado em coibir e tirar de circulação as armas dos bandidos e estes próprios. Não há qualquer efeito em se proibir – como agora novamente sugerem – o acesso legal às armas se assassinos desajustados, como o da escola no Rio de Janeiro, a elas continuarem tendo acesso pelas vias ilegais, obtendo as chamadas “armas frias”.

Se é para tirar armas de circulação, que sejam as dos criminosos, e assim mesmo muito pouco pode resolver esse tipo de operação “enxuga gelo”, uma vez que nossas leis lenientes garantem que estarão fora das grades em muito pouco tempo, e indiscutivelmente vão se armar novamente no mercado negro.

Nessa questão, ao que parece, o Brasil tenta escrever uma história do final para o início. Diante de um problema crônico de violência urbana, primeiro buscam desarmar as vítimas, deixando os criminosos armados. Não faz o mais ínfimo sentido, nem para os menos familiarizados com o tema.

É fato que em momentos de comoção, como o que estamos vivendo, o raciocínio tende a ser turvo, com as emoções se sobrepujando à razão. Todavia, culpar a arma pelo ocorrido e propor ainda mais restrições legais a ela equivale a, para reduzir os casos de acidentes automobilísticos com condutores embriagados, proibir o comércio de automóveis. Reflitamos: faz sentido?

• Bene Barbosa é bacharel em direito em São Paulo/SP, especialista em segurança pública e armamento, presidente da ONG Movimento Viva Brasil.
• Fabricio Rebelo é bacharel em direito em Salvador/BA, pesquisador na área de segurança pública e coordenador da ONG Movimento Viva Brasil para a Região Nordeste.

NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

08/04/2011 - UM GOLPE FATAL NA DEMOCRACIA!

Publicação do Movimento Viva Brasil
Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line

UM GOLPE FATAL NA DEMOCRACIA!

Sarney acaba de defender a revogação do chamado Estatuto do Desarmamento, aquele que, aprovado ao apagar das luzes de 2003, ainda sobre a vigência do mensalão, prometia acabar com os homicídios, diminuir a criminalidade e desarmar os criminosos e malucos. Ele ainda vai mais longe, defende que uma nova lei seja aprovada imediatamente, proibindo qualquer possibilidade de o cidadão possuir uma arma legal.

O chamado Estatuto do Desarmamento falhou inexoravelmente em todos os quesitos em que se propôs a trazer melhoras. Nos últimos dados divulgados pelo Ministério da Justiça, o número de homicídios ultrapassa novamente a casa dos 50 mil mortos, a violência assola o Brasil, os malucos compram armas ilegais sem qualquer problema e os traficantes e membros do crime organizado desfilam com seus fuzis e metralhadoras.

Mas voltemos ao Sarney. Não se trata de qualquer um, não se trata apenas de um político demagogo querendo chamar atenção. Ele não precisa disso, afinal, de forma direta ou indireta, está no poder há mais de 30 anos ininterruptos, com democracia ou na ausência dela. Trata-se do presidente do Senado Federal, que quando fala, o faz em nome daquela casa, de seus integrantes e, no atual momento, do próprio governo federal.

Sarney então propõe, na prática, que o resultado do referendo de 2005 seja apagado, cancelado por decreto! Será que todos conseguirão entender a gravidade disso? O duro golpe que a nossa recém-nascida democracia irá levar? O perigo de se abrir um precedente onde o “clamor popular” é mais forte que o voto e a constituição?

A verdade é que não existe democracia onde o voto da maioria não é respeitado. Caminhamos para uma democracia de faz-de-conta. Uma democracia como a de Hugo Chaves e outros tantos tiranetes que infestam o mundo. Um exemplo do que não se pode fazer em uma democracia.

O mais grave é verificar o silêncio quase unânime da oposição, da imprensa, dos formadores de opinião. Triste Brasil, onde democracia é quando eu mando em você e ditadura é quando você manda em mim; onde o sangue de crianças em uma pobre escola de periferia, sem segurança nenhuma, é usado para escrever o AI-5 da “segurança pública”.

NOTA: "O Clube de Tiro de Mossoró não estimula o armamento da população, apenas posiciona-se contra a tentativa de ferir o direito do cidadão de bem de possuir uma arma devidamente legalizada em sua residência."

domingo, 10 de abril de 2011

Primeira etapa torneio 2011.1

Marcado para o dia 01/05/2011 (Domingo) a primeira etapa do torneio 2011.1 do CTM.


Esta etapa será de saque rápido e será a primeira de 3 etapas do primeiro semestre 2011.


Para o segundo semestre teremos outro torneio com 5 etapas.


Inscrições com Senio Vieira - 84-8846-1371.

Reunião do dia 10/04/2011

Resumo da Reunião:


Criação deste blog para a divulgação dos eventos e noticias do Clube.


Criação de um grupo de mensagens para envio de mensagens (moderadas) a todos sócios do clube.
                                         clubedetiromossoro@googlegroups.com
O acesso é restrito e só poderá se cadastrar mediante convite, solicitações para senio@referencebox.com.br


Verificar com topografo o serviço a ser feito na nova sede.


Providenciar máquinas para limpeza do terreno e levantar barreiras.